"O karaté é uma doença que não tem cura." ou "O bichinho do karaté nunca morre..."
A verdade é que o que não tem cura (e ainda bem) é a verdadeira amizade.
Os momentos de descontração e os momentos de bom humor que se vivenciam antes, durante e depois dos treinos (os mais puristas já se devem estar a arrepiar com o "durante", paciência ... experimentem e depois compreenderão o que quero dizer ...).
O sorriso aberto e sincero que recebem quando aparecem (mesmo que a ausência tenha sido curta).
A vontade de conviver com os amigos, a troca de uma piada que nos faz rir, ou o simples "estar".
Isto é que faz com que o pessoal volte, ou pelo menos tenha vontade de voltar.
E por fim, a cereja no topo do bolo, a possibilidade de me darem uma galheta e receberem como troco um sincero "Domo Harigato" e a pergunta do costume: "Voltas?"
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