Desta vez foi uma visita ao Oceanário de Lisboa. Para quem nunca lá foi, aconselho vivamente uma visita e, para quem já lá foi, voltem que as novidades são imensas.
Fiquei banzado com o nível que aquele recinto disponibiliza. Pensei que, como é usual em Portugal, após o encerramento da Expo'98 o lugar ia cair no esquecimento e degradar-se. Foi com bastante alegria que constatei exactamente o contrário. O espaço continua muito agradável (e agora sem as filas dos tempos da Expo) e as actividades, em partticular, para os mais novos renovam-se sistematicamente.
Mas o que me deixou boquiaberto foi a nova cria da Amália e do Eusébio (as famosas lontras) que desta vez, pasme-se, deram à luz uma criatura híbrida que mais de assemelha a um leão marinho do que a uma lontra. O Eusébio já começa a olhar de lado para a Amália e a questionar a sua fidelidade, coisas dos tempos modernos. Os tratadores do Oceanário resolveram chamar-le Amaramalhébio em homenagem aos pais.
Agora que o bicho é estranho disso não tenho dúvidas.
Quem sabe, se Darwin fosse vivo não repensaria a teoria da evolução...
